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Published articles about Bento's paintings

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BBC BRASIL

"A Queermuseu abrange 223 obras de 84 artistas, como Adriana Varejão, Volpi, Lygia Clark e Leonilson, datadas dos anos 1950 até os dias de hoje.

É a maior exposição sob a alcunha queer no Brasil. A expressão da língua inglesa significa estranho, excêntrico, e era usada pejorativamente para se referir a homossexuais - mas foi reivindicada por movimentos LGBTI, passando a designar comportamentos que não se encaixam em padrões normativos de gênero.

Segundo o curador, a exposição busca investigar, e não "ilustrar", a questão - refletindo, por exemplo, sobre como a ideia do estranhamento e do fora da norma pode contribuir para pensar a arte." 

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ISTO É

"A exposição mostrava 270 obras de 85 artistas, entre eles os mundialmente conhecidos Cândido Portinari e Adriana Varejão. Diversidade de gênero e sexual era a questão comum entre os trabalhos. Alguns, porém, foram vistos como incitação a depravações sexuais e ao ódio religioso. Talvez a mais polêmica, a obra “Travesti da Lambada e Deusa das Águas”, de Bia Leite, foi taxada de apologia à pedofilia. “O objetivo do trabalho é justamente o contrário. É que essas crianças tenham suas existências respeitadas”, afirmou a autora em entrevista."


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ESTADÃO

"Queermuseu no Rio de Janeiro: Curiosidade deve criar record de público.Censurada ano passado, mostra propõe diálogo entre obras de artistas canônicos e emergentes, sobre questões do corpo e da sexualidade."


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ESTADÃO

"Queermuseu volta no Rio"


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EL PAÍS

"Antonio Grassi, ex-presidente da Fundação Nacional de Artes e atual diretor executivo do Inhotim, acha lamentável que uma exposição seja interrompida dessa forma. "A arte é o melhor lugar para debater. Eu vejo como preocupante esse tipo de movimento que impulsiona esse tipo de intransigência com o debate. Essas ideias de intolerância são incompatíveis com a arte. É uma censura", disse ao EL PAÍS."


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EL PAÍS

"A polêmica em torno da exposição, que apresentava trabalhos que discutiam diversidade de gêneros e de sexualidade, acabou acendendo o debate sobre os limites das expressões artísticas e a censura. Isso, no entanto, não parece ter pego de surpresa Cássio Oliveira, doutor em Estética e Filosofia da Arte pela UFMG. Para ele, o fechamento prematuro da mostra só foi praticado porque hoje nós temos um contexto de pouco apreço à liberdade de expressão, que ameaça o poder transgressor da arte."


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UOL ENTRETENIMENTO

"Um novo debate sobre arte e representatividade tomou as redes sociais após o fechamento precoce da mostra "Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", em Porto Alegre, no último fim de semana."

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PORTAL TERRA

" "Com a exposição aberta, essa discussão poderá ser reinstituída", afirma. Para Fidelis, o processo foi uma batalha em favor de liberdades individuais e contra "investidas obscurantistas".

"Grandes parcelas da sociedade entenderam que é possível empreender e vencer uma luta pelos valores democráticos. Acho que esse é o principal legado que a exposição deixa hoje", diz Fidelis."

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REVISTA GALILEU

"A exposição, que passou pela curadoria de Gaudêncio Fidelis — curador-chefe da 10ª Bienal do Mercosul, em 2015 — trazia obras de artistas consagrados, como Volpi, Portinari, Flávio de Carvalho, Ligia Clark, Alair Gomes e contemporâneos de peso, como Adriana Varejão, artista com peças expostas no Tate Modern, de Londres, no Guggenheim, em Nova York, e na Fundação La Caixa, em Barcelona."

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HYPENESS

“Queermuseu é um levantamento de todo um acervo que traz a figura do estranho, que não se encaixa no binarismo da sociedade ocidental, sobretudo o binarismo de gênero. As coisas que são de mulher e de homem, de macho e fêmea. Tudo que representa esse estranho, que provoca uma rasura nesse binarismo e expõe o corpo como algo sexual, que a gente tem que reconhecer e ponto” "


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CATRACA LIVRE

"Nas obras de Bia Leite, por exemplo, a artista se inspira em publicações do site “Criança Viada”, em que pessoas enviavam “fotografias antigas enquanto crianças que tinham traços/trejeitos não heteronormativos; com a intenção de celebrar esses traços, que durante toda a infância foram motivo de xingamentos e violência."

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REVISTA CULT

"Em contrapartida, alguns setores da classe artística e da academia, bem como diversas organizações vinculadas à defesa dos direitos LGBTs estão reagindo e se posicionando nas redes sociais contra a decisão de encerramento da exposição, chegando a criar um ato em repúdio, em frente ao imóvel que abriga o espaço Santander Cultural, “em defesa da liberdade de expressão artística, das liberdades democráticas e contra os retrocessos políticos que limitam o exercício de cidadania da população LGBTT”.


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REVISTA CIRCUITO

"Aparentam até terem sido feitas por crianças. Nelas encontramos crianças sorrindo, como se estivessem posando para fotos. Os títulos das obras, feitos com estêncil, sobrepõem as imagens. As tela são leves, até um pouco cômicas. Estas foram acusadas de fazer apologia à pedofilia! Pasmem! Apesar de toda a reação, pouco se falou sobre o contexto da série, que ganhou prêmios e chegou a ser exposta no XIII Seminário LGBT, na Câmara dos Deputados, em Brasília, em 2016."


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HYPERALLERGIC.COM

"Brazil’s Largest Queer Art Exhibition Reopens After Being Censored Last Year; Criticism from far-right groups led Queermuseum to shut down and sparked a counter-movement that relaunched the exhibit."

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JORNAL O BELTRANO

"“Estávamos realizando um movimento necessário para entender a sociedade contemporânea, indo de Adriana Varejão à Bia Leite. O mesmo que museus de Londres ou Washington já fizeram. E foi uma iniciativa do Santander, o próprio banco propôs e bancou a exposição, convidou artistas. Ou seja, não foi um projeto que o Santander apoiou, mas, sim, que idealizou desde o início."


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